Diariamente encontramos pessoas que muitas vezes se mostram confusas e perdidas diante das situações do cotidiano.

Todos estão à procura de comportamentos eficientes para que se possa viver uma vida saudável e satisfatória.
Em alguns momentos da vida agimos como não queremos, mas só se percebe isso quando notamos o mal que foi feito para si próprios, e as vezes para alguém ao redor.

E nessas horas sentimentos intensos como a tristeza, culpa e insatisfação surgem automaticamente, tornando o sujeito mais separado de sua essência(algo que ele desconhece).
Então constantemente me perguntam como saber sobre essas coisas: comportamentos, consequências, e saber quando se está com raiva ou triste? E como entender as auto sabotagens contra si próprios?
Por isso a importância do processo de autoconhecimento, que não é apenas saber descrever sentimentos, mas sim conseguir associá-los com sensações físicas e situações cotidianas.

Sendo assim, uma das funções do processo terapêutico é desenvolver este recurso que tanto facilita a vida das pessoas, em todos os sentidos: profissionais, afetivos e familiares.
Pode-se associar o autoconhecimento com essas relações porque a partir do momento que você sabe sobre seus sentimentos, naturalmente você conseguirá descrever suas sensações, conversar e falar sobre os mesmos, e isso possibilitará qualidade nas relações, além de bem-estar na vida emocional do sujeito.

Lembrando ainda que é necessário compartilhar, falar sobre sentimentos e se conhecer para conseguir conviver com as situações adversas da vida, tornando assim o sujeito mais consciente de suas ações e comportamentos, e principalmente conhecendo seus limites, e fortalecendo sua capacidade de compreensão sobre os pontos na convivência que o tiram do equilíbrio.